Com novo presidente, federação quer aumentar espaço para atletas do interior
Uma nova era para a natação de Mato Grosso do Sul. Essa é a esperança do grupo que assume a Fedams (Federação de Desportos Aquáticos de Mato Grosso do Sul) a partir de janeiro de 2019. A equipe será liderada por Marcello Vargas Tiago, sucessor de Jefferson dos Santos Borges, que ficou por dez anos a frente da instituição. Marcello, de 45 anos, aposta ao lado da vice Ana Grace Cesar Gomes em uma gestão descentralizada para que possa atrair mais atletas e clubes do interior do Estado.
"Temos poucos clubes, sair um pouco da Capital, trazer associados. Precisamos ir ao interior fomentar o esporte, ir às academias, fazer o trabalho formiguinha", afirma o novo presidente.
Segundo ele, um exemplo a ser seguido do "trabalho formiguinha" é a liberação de piscinas em parques, como ocorreu recentemente em Campo Grande, através de projetos da Funesp (Fundação Municipal de Esportes).
Também cobra que a federação não olhe apenas para a natação, mas sim para as outras modalidades que envolvem a entidade, como nado sincronizado, salto ornamental, maratona aquática e polo aquático. "Precisamos chamar mais atletas, ir atrás. E colocar os novos em um nível de acesso", explica.
O novo dirigente também se mostra preocupado em relação à participação dos clubes. São apenas seis filiados: Rádio Clube, AABB de Campo Grande, Funec/Corumbá, Quatro Stilos de Maracaju, Apanj de Jardim e Corumbaense.
Com o objetivo de fazer o interior a nova casa da natação, a primeira competição promovida pela entidade já está marcada para Jardim, a 233 km de Campo Grande. A previsão é de que ocorra entre o fim de fevereiro e início de março. A entidade ainda aguarda a divulgação do calendário da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) para confirmar as datas das disputas locais.
Marcello também assume com o compromisso de convocar nova eleição daqui dois anos com a intenção de respeitar o ciclo olímpico. "Somos a única federação fora do ciclo olímpico", justifica .
Uma nova era para a natação de Mato Grosso do Sul. Essa é a esperança do grupo que assume a Fedams (Federação de Desportos Aquáticos de Mato Grosso do Sul) a partir de janeiro de 2019. A equipe será liderada por Marcello Vargas Tiago, sucessor de Jefferson dos Santos Borges, que ficou por dez anos a frente da instituição. Marcello, de 45 anos, aposta ao lado da vice Ana Grace Cesar Gomes em uma gestão descentralizada para que possa atrair mais atletas e clubes do interior do Estado.
"Temos poucos clubes, sair um pouco da Capital, trazer associados. Precisamos ir ao interior fomentar o esporte, ir às academias, fazer o trabalho formiguinha", afirma o novo presidente.
Segundo ele, um exemplo a ser seguido do "trabalho formiguinha" é a liberação de piscinas em parques, como ocorreu recentemente em Campo Grande, através de projetos da Funesp (Fundação Municipal de Esportes).
Também cobra que a federação não olhe apenas para a natação, mas sim para as outras modalidades que envolvem a entidade, como nado sincronizado, salto ornamental, maratona aquática e polo aquático. "Precisamos chamar mais atletas, ir atrás. E colocar os novos em um nível de acesso", explica.
O novo dirigente também se mostra preocupado em relação à participação dos clubes. São apenas seis filiados: Rádio Clube, AABB de Campo Grande, Funec/Corumbá, Quatro Stilos de Maracaju, Apanj de Jardim e Corumbaense.
Com o objetivo de fazer o interior a nova casa da natação, a primeira competição promovida pela entidade já está marcada para Jardim, a 233 km de Campo Grande. A previsão é de que ocorra entre o fim de fevereiro e início de março. A entidade ainda aguarda a divulgação do calendário da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) para confirmar as datas das disputas locais.
Marcello também assume com o compromisso de convocar nova eleição daqui dois anos com a intenção de respeitar o ciclo olímpico. "Somos a única federação fora do ciclo olímpico", justifica .
A relação do novo presidente da federação com a natação começou aos 8 anos de idade. Foi nadador por 18 anos e agora assume o desafio de fazer com que a modalidade volte a crescer. Um dos seus desafios será o apoio para clubes e atletas, principalmente aqueles que não contam com auxílio, como o Bolsa-Atleta.
Nesta semana o governo federal confirmou através de publicação no Diário Oficial da União a exclusão das categorias Atleta de Base e Estudantil do programa. "Infelizmente vai ficando pior. É um incentivo ao esporte", conclui.
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